A verdade é que eu amo o português.
Entendo o inglês, todo viajado e famoso,
flerto com o francês, todo sofisticado e charmoso, mas tem alguma coisa no
português que me faz ficar acordada até mais tarde. Me faz querer continuar
olhando, mexendo, esculpindo.
Ele faz com que eu me sinta em casa, ele me
diz mais do que qualquer outro tenta dizer, ele me acompanhou nos momentos mais
difíceis, desde o diário da infância até a noite de autógrafos na Bienal.
Ele é meu amor.
Respeito, convivo, preciso.
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